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A migração para uma cultura de marketing orientada a dados

A migração para uma cultura de marketing orientada a dados

Atualmente, não há desculpa para não saber o que um cliente precisa. Existe um grande número de ferramentas que permitem que os profissionais de marketing capturem uma variedade de dados em estágios específicos de suas campanhas de comunicação.

O marketing de massa é hoje um desperdício financeiro pois os consumidores e segmentos ficaram muito mais heterogêneos e as oportunidades de engajamento com o consumidor e depuração de seus desejos específicos se tornou totalmente viável para empresas de qualquer porte.

O desafio não é mais de custo, nem disponibilidade de tecnologia, mas sim de Estratégia e entendimento dos conceitos mais atuais de comportamento do consumidor.

Dados como padrões de navegação de um usuário, atividade de mídia social, comportamento de compra on-line e outras métricas podem ajudar a concentrar os esforços de marketing no que funciona para o segmento mais promissor.

A era digital trouxe um alcance mais amplo e ainda permite identificar com mais precisão diferentes características de cada segmento de consumidores. Para o bem e para o mau, as plataformas Google, Facebook, LinkedIn, Analytics e de automação de email, quando unidas por uma estratégia, permitem entender inúmeros comportamentos e preferências dos consumidores.

Sem uma estratégia, são gerados apenas dados de retorno em investimento. Quando pensadas dentro de uma visão de marketing orientados a dados, geram as informações necessárias para alimentar idéias e desenvolver planos de ação.

A Adweek criou um infográfico que mostra claramente como o marketing evoluiu com o tempo. Na década de 1960, o marketing era usado principalmente em um nível de segmentação em massa por mala direta e publicidade.

20 anos depois, o marketing direto foi usado junto com o processamento do computador para atingir segmentos específicos da população por meio de mala direta e telemarketing.

Em 1995, o marketing por e-mail começou e floresceu, e quando a Apple lançou o primeiro iPhone em 2007, os usuários se tornaram ainda mais fortemente conectados aos seus dispositivos móveis.

Avançando para 2019, os usuários são altamente móveis e, no entanto, totalmente dependentes de seus dispositivos portáteis para permanecerem conectados. Hoje, o marketing é impulsionado por pesquisas baseadas em dados e informações do cliente que podem ser capturadas em todas as etapas do processo de compra. 

 

O marketing precisa ser orientado a dados para ser eficaz e ter uma estratégia para trazer retorno sobre o investimento e gerar as informações necessárias.

Ao conhecer o comportamento, as metas, os pontos problemáticos e os desafios do público-alvo, se desenvolvem campanhas de marketing que atendam às necessidades específicas deles.

Dados como padrões de navegação de um usuário, atividade de mídia social, comportamento de compra on-line e outras métricas podem ajudar a concentrar os esforços de marketing no que funciona para o segmento mais promissor.

Portanto, no desenvolvimento inicial da estratégia é necessário fazer o estudo dos dados que precisam ser coletados para que eles resultem nas informações necessárias para identificar os consumidores, seus padrões de comportamento e potencial de consumo. Esses dados estarão no centro de qualquer estratégia de marketing bem-sucedida.

Não precisamos mais adivinhar o que as pessoas querem; só precisamos saber onde procurar.

Empresas inteligentes buscam através de Big Data e ferramentas de Social Listening os insights a serem testados. Agências inteligentes investigam, depuram e validam essas idéias através de técnicas de Growth Hacking.

Como tornar o marketing orientado a dados

A maioria dos líderes de Marketing discutem sobre a importância de serem orientados por dados. Infelizmente muitos não entendem como implementar essa transformação, criar a cultura interna de valorização de evidências e principalmente conseguir estimular a criatividade baseada em dados.

Culturalmente o gênio criativo individual, oportunidades de última hora, impulsos em seguir os últimos conceitos da moda e o desejo de ser inovador (sem necessariamente saber que tipo de inovação realmente agrada e impulsiona as venda), são a prática comum nas organizações.

Se tornar orientado a dados acaba desafiando o status quo pois descentraliza as idéias e a experiência dos lideres muitas vezes é colocada em segundo plano. Quando as evidências contrariam o conhecimento empírico, pessoas se sentem ameaçadas e entram em estado de negação questionando os dados, métodos de coleta e análise.

Estamos em um ponto de inflexão no momento. Cada vez mais organizações, principalmente as Start-Ups que nasceram dentro da cultura de dados de e-commerce, analytics e UX/UI entendem as vantagens e verificam no seu dia-a-dia os resultados gerados e o aprimoramento da coleta e análise de dados através de técnicas de Growth Hacking.

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